Herança Gaúcha

Sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra, de modelo a toda Terra, sirvam nossas façanhas, de modelo a toda Terra.../ Quando toca o hino riograndense, milhares de corações disparam e os gaúchos o cantam com fervor./ Engana-se quem pensa que a cena descrita só acontece no dia 20 de setembro, o feriado mais esperado no Rio Grande./ Mas a cena é típica, e pode ser vista nos jogos da dupla Gre-Nal, não importa o campeonato nem o adversário, o hino faz parte do “ritual” das torcidas./ Isso mesmo no estádio de futebol, local muitas vezes marcado pela violência./ Mas quando o hino toca.../A emoção e a vibração tomam conta do estádio, seja no BEIRA – RIO ou no OLÍMPICO, arrepiando e encantando a todos e, principalmente, a quem não é daqui./ A justificativa para isso?/ Bom, se explica pelo fato de que nós, gaúchos, não só recordamos os nossos antepassados e os feitos da nossa história somente na data dedicada à REVOLUÇÃO FARROUPILHA./ Cultivamos nossos costumes todos os dias, com o chimarrão que continua servindo para unir os amigos, com o churrasco sempre presente nos almoços de domingo, com o “gauchês”, etc./ É essa devoção de um povo que não tem vergonha e não se cansa de gritar aos quatro cantos: "Ah eu sou gaúcho!"/ Que nos faz viver momentos como a cena descita no início deste texto./ Porque nunca é apenas um simples jogo./ É a garra, a força, a bravura, a identidade, dos gaúchos que entram em campo./ E é nessas horas que o verde, o amarelo e o vermelho falam mais do que a tradicional rivalidade entre colorados e gremistas.///

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Crônica feita para a disciplina de Redação para Rádio- 2007/2)

sábado, 20 de setembro de 2008

1 Comment:

Natacha Kötz said...

eEeEeEeEe
Agora posso comentar no blog de todo mundo tbmmm... Uhulll